domingo, 10 de junho de 2012

Pensa que acabou?


Pesquisa com professores encontra forte associação entre trabalho estressante e doenças vocais


Muito trabalho e pouca autonomia podem causar doenças na voz dos professores
Estresse no trabalho pode causar doença de voz em professor – Cerca de 60% dos professores da rede municipal da cidade de São Paulo têm distúrbios na voz — uma prevalência cinco vezes maior que no resto da população (1). De acordo com uma pesquisa da Faculdade de Saúde Pública (FSP) da USP, o estresse no trabalho está fortemente associado com essas doenças e elas aumentam de 6 a 9,5 vezes as chances de o professor tornar-se incapaz para o trabalho.
A fonoaudióloga Susana Giannini avaliou 167 professores de ensino infantil, fundamental e médio com distúrbios de voz na cidade de São Paulo. Ela comparou-os com 105 colegas saudáveis, provenientes das mesmas escolas. Depois, Susana analisou os grupos com duas escalas: uma media o nível de estresse no trabalho e outra, a capacidade para o trabalho.
A pesquisadora encontrou uma associação estatística entre ter distúrbios vocais e estresse provocado pela organização do trabalho — indício de que o estresse pode ser uma causa dos distúrbios vocais. O estresse era medido pelos níveis de excesso de trabalho e falta de autonomia sobre o trabalho dos professores.
Cerca de 70% daqueles que tinham problemas vocais apresentaram excesso de trabalho, mostrando que a pressão para realizá-lo era média ou alta. Já nos professores saudáveis a porcentagem era de 54,4%.
Os professores com distúrbios de voz também tiveram menor autonomia para realizar seu trabalho. Cerca de 73% dos professores com distúrbio de voz mostraram ter pouca ou média autonomia sobre o trabalho. Já nos professores sem alteração vocal, a porcentagem é de 62,1%.
“A condição de estresse é de alto desgaste”, explica Susana. Nesse nível, o professor perde a possibilidade de criar e intervir no trabalho. Ele tem muitas tarefas para desempenhar e não consegue criar soluções para os problemas que aparecem.
Incapacidade
A pesquisa analisou os professores com um índice que media a capacidade de um trabalhador desempenhar suas tarefas em função do seu estado de saúde, capacidades físicas e mentais, e exigências do trabalho. O resultado foi que professores com distúrbio vocal tem chances de 6 a 9,5 vezes maiores de não ter condições de executar o trabalho antes de chegar à aposentadoria.
“Com o adoecimento da voz, o professor se aposenta mais cedo ou precisa sair da sala de aula, vai pra secretaria fazer trabalho burocrático. É como se o distúrbio interrompesse sua carreira precocemente. E isso reduz a satisfação com o trabalho”.
De acordo com a pesquisa, as novas políticas do governo para inclusão de alunos aumentaram a carga de trabalho dos professores, que passam a ter de ensinar alunos com níveis de conhecimento diferentes. As salas de aula também aumentaram de número e os estudantes passam mais tempo na escola. “No entanto, não aumenta a estrutura das escolas”, diz a pesquisadora. “O professor tem de dar conta sozinho de mais trabalho. Aumenta a pressão e o volume do trabalho, que vai invadindo o espaço familiar e social. O professor não dá conta de transmitir o conteúdo planejado”.
Na opinião de Suzana, o estudo pode ajudar a rever as regras da previdência social, que não reconhecem perda da voz do professor como doença relacionada ao trabalho. “A pesquisa levanta que o professor pode adoecer e ser incapacitado de trabalhar em sua função quando relaciona muito trabalho com pouca autonomia”, indica a fonoaudióloga. “Se for compreendido que isso é causado pelo trabalho, eu tenho que ter políticas públicas que reconheçam esse nexo causal. Se alguma lei compreender que o disturbio de voz está relacionado ao trabalho, o professor deixa de arcar sozinho com a doença que adquiriu”.
(1) Fonte: “Condições de produção vocal de professores da rede do município de São Paulo” – Revista dos Distúrbios da Comunicação.
Reportagem de Nilbberth Silva, da Agência USP de Notícias, publicada pelo EcoDebate, 04/03/2010
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Dislexia

A dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado.
Alguns pesquisadores acreditam que, quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir as falhas nas conexões cerebrais da criança.
Algumas dificuldades que uma criança disléxica pode apresentar na vida escolar:
• Tem dificuldade em reconhecer fonemas.
• Reclama que ler é muito difícil.
• Freqüentemente comete erros quando escreve e soletra palavras.
• Memoriza textos sem compreendê-los.

Curiosidades

Mesmo vivenciando essas dificuldades, com maior ou menor intensidade, algumas pessoas
conseguiram desempenhar brilhantemente suas atividades.
Famosos com dislexia
Albert Einstein, Charles Darwin, Leonardo Da Vinci, Robin Williams e Tom Cruise.

Então professor não desita do seu aluno.....

PROJETO: Dona árvore

Eixo: Natureza e Sociedade

Tema: Plantas e suas Famílias

Objetivo: Este projeto tem como objetivo fazer com que as crianças conheçam a natureza e especialmente as árvores, e sua família.

Justificativa: É importante a visualização e exploração da natureza, ajudando assim a criança aprende a conviver e respeitar a natureza.

- Nomear partes da árvore.                                                                                 
- Identificar cada parte da árvore.                                                     
- Conhecer as diferentes partes.
- demonstrar e interessar-se pelo mundo social e natural.
- Reconhecer, identificar e valorizar a natureza.

Metodologia:
Vamos recortar uma cartolina em formato de arvore e pedir para que as crianças identifiquem as partes da arvore.
Também iremos distribuir folhar, flores e frutas para que eles colem.
Após a colagem colocaremos no mural.
Este projeto tem como objetivo fazer com que a criança conheça a natureza em especial a árvore.

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ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES

TRANSITO NA ESCOLA

IPEZAL/ANGÉLICA – MS
AGOSTO/2010

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES

TRANSITO NA ESCOLA

Projeto/Ação do PDE-Escola, elaborado para
ser desenvolvido nos meses de Agosto e
Setembro de 2010, pelos Professores de
todos os turnos, Coordenadores e Direção e
envolvendo todos os alunos da E.E Luis Vaz
de Camões, Ipezal/Angélica- MS.

IPEZAL/ANGÉLICA – MS
AGOSTO/2010


SUMÁRIO
Introdução ...........................................................................................................................................04
Justificativa .........................................................................................................................................05
Público Alvo ........................................................................................................................................06
Objetivos .............................................................................................................................................07
Metodologia ........................................................................................................................................08
Cronograma ........................................................................................................................................10
Recursos .............................................................................................................................................11
Avaliação .................. .........................................................................................................................12
Bibliografia/Webgrafia .........................................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
Atualmente, nas cidades modernas o trânsito representa um enorme dilema para a vida das
pessoas, pois ao mesmo tempo em que ele permite o acesso à inúmeros locais onde são oferecidos
serviços essenciais públicos, de uso e consumo, o trânsito também é uma enorme fonte de diversos
males, como por exemplo:poluição ambiental, acidentes no transito devido ao desrespeito as leis de
transito como alta velocidade, alcoolismo, imprudência e até mesmo estresse ao volante causando
inúmeras vitimas fatais. Devido a essa relevância esse tema está inserido como ação do PDEEscola.
Sabendo do importante papel transformador que a Escola e a Educação possuem, dentro das
Políticas Educacionais o “trânsito” tem-se abordado como um tema transversal nas Escolas de todo
o país para colaborar na formação de cidadãos, que possam refletir uma solução desses problemas
sendo a escola o agente de transformação social através da conscientização das crianças, jovens e
adultos.
Assim, propomos esse Projeto “OTrânsito na Escola”, seguindo diversos exemplos positivos
existente em todo país, que trata da inclusão desse tema nas práticas educativas das Escolas,
servindo como um canal de informações e formação para as nossas crianças e adolescentes e ainda
estender o projeto à comunidade externa no intuito de conscientizar sobre o Trânsito. Pois o trânsito
só será melhor quando as pessoas se conscientizarem da importância da educação no trânsito e
passarem a contribuir de maneira significativa na construção de um trânsito onde todos os deveres e
direitos são respeitados.
05

JUSTIFICATIVA
Visto a importância do tema, e da necessidade de se introduzir esse conteúdo ao currículo
escolar, justifica-se o desenvolvimento do mesmo, Tendo ainda a finalidade de executar uma das
ações do PDE-Escola.
06
PÚBLICO ALVO
· Professores, coordenadores, direção e alunos de todos os turnos da Escola Estadual Luis
Vaz de Camões.
07

OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
· Desenvolver os valores essenciais a uma boa convivência no Trânsito por meio da Educação
e do Ensino para o Trânsito

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
· Propor atividades em conjunto com a STE da escola, incentivando a pesquisa sobre o tema;
· Identificar a Educação para o Trânsito como fator de segurança pessoal e coletiva;
· Conhecer a historia dos meios de transportes;
· Reconhecer os meios de transportes;
· Colaborar para a formação de comportamentos que proporcionem segurança no trânsito;
· Analisar atitudes positivas e negativas, comparando-as com as normas estabelecidas no
Código Nacional de Trânsito;
· Saber reconhecer e interpretar as principais formas de sinalização no trânsito;
· Conscientizar sobre os primeiros socorros;
· Desenvolver a atenção aplicando-as à obediência à sinalização de trânsito;
· Trabalhar as virtudes importantes na vida em sociedade, tais como: paciência, tolerância,
responsabilidade, humildade etc;
· Conscientizar a população local dos direitos e deveres dos motoristas e pedestres.
· Envolver toda a comunidade escolar num projeto comum, estimulando o trabalho em equipe e
a cooperação.
08

METODOLOGIA
O presente “Projeto Trânsito na Escola” será trabalhado, por todos os professores e demais
funcionários da Escola, de forma interdisciplinar, cujo objetivo é integrar o assunto em diversas
situações de pesquisa em livros e atividades na STE, e atividades que envolva palestra com
profissionais capacitados, criatividade e participação efetiva dos alunos, educadores e comunidade
escolar.
Dessa forma, a equipe pedagógica da Escola utilizará várias estratégias para abordar a
temática, e assim alcançar os objetivos do “Projeto Trânsito na Escola”. Logo a seguir são
apresentadas as diversas atividades trabalhadas em “Classe” e “Extra-classe” com passeata na rua
ao redor da escola utilizando diversos recursos, como faixas, cartazes, etc. e também serão
confeccionados semáforos, coletes reflexivos, viseiras, retrovisores de bicicletas, livro de poesia,
carro de material reciclado que serão utilizados pelos alunos em teatros com instrução dos
professores.
Todas as atividades desenvolvidas serão apresentadas no dia “D”, que será realizado no dia
22 de setembro deste ano.

ATIVIDADES EM CLASSE E STE
Trabalhar o trânsito de forma ampla e participativa permite aos alunos analisar os problemas,
as situações e os acontecimentos dentro de um contexto e em sua globalidade, utilizando, para isso,
os conhecimentos presentes nas disciplinas e sua experiência socio-cultural (Faria, 2008).
Abaixo apresentamos os conteúdos que serão trabalhados nas diferentes disciplinas, sempre
com enfoque multidisciplinar.

CONTEÚDO A SER TRABALHADO EM SALA DE AULA E PROFESSORES RESPONSÁVEIS
PELOS MESMOS:
A) PORTUGUÊS, PROFESSORA ISABEL CRISTINA E JULIANA FERREIRA CRUZ
- Leitura de textos sobre trânsito,
- Elaboração de redações e poesias com essa temática,
- Paródias.

B) MATEMÁTICA, PROFESSORA MARIA ELIANA ,MAURÍCIO CÁSSIO NASCIMENTO E CHRIS
PAULINO DA ROCHA
- Elaboração de gráficos e estatísticas de acidentes de trânsito,
- Estudo da velocidade dos veículos

D) ARTES, PROFESSORAS ANAMIR LOURENÇO E GISLAINE DE ARAÚJO TEIXEIRA
- Confecção de cartazes , roupas e etc. para o dia “D”,
- Cores dos semáforos,
- Organização de teatros e dramatizações,
- Desenhos de faixas educativas,
- Pintura da rua de frente à escola para o dia “D”.
- Faixas educativas

- E) HISTÓRIA, PROFESSORAS SIMONE ALMEIDA DE OLIVEIRA E ROZELI DE SOUZA GOMES
- História dos meios de transporte,(bicicleta),
- As Placas.

F) GEOGRAFIA, PROFESSORAS PATRÍCIA OLIVEIRA BATISTA, VERA LUCIA DOS SANTOS
PINHO E MARLI DE CARVALHO OLIVEIRA
- O Semáforo,
- O significado dos sinais de trânsito,
- Os tipos de transporte (bicicleta)

G) CIÊNCIAS/BIOLOGIA, PROFESSORAS SILVANA POLIZEL E GISLAINE CARDOSO
- Primeiros socorros,
- Álcool e direção e Aquecimento Global.

H) INGLÊS, COM A PROFESSORA IVANIR BELO DOS SANTOS
- As cores
ATIVIDADES EXTRA-CLASSE
- Realizar panfletagem de textos informativos para a comunidade em vias públicas, sempre com o
acompanhamento dos professores;
- Realizar uma passeata na "Senama Nacional do Trânsito" com intuito de promover uma reflexão
em todos os seguimentos da comunidade sobre a importância de trabalharmos juntos pela “paz no
trânsito”.
- Palestra com o tema O Trânsito realizado por profissionais da área.

CRONOGRAMA

AÇÃO INÍCIO TÉRMINO RESPONSÁVEL
Elaboração do
Projeto.
20/08/10 30/08/10 Todos os
professores e
digitação PSTE
Silvana Polizel
Atividades em
classe e STE com
os alunos.
30/08/10 21/09/10 Professores de
todas as
disciplinas.
Atividades Extraclasse
e dia “D”
22/09/10 22/09/10 Todos os
professores,
coordenadores,
diretora e alunos.
Elaboração de
relatório escrito
com fotos.
23/09/10 23/09/10 José Teixeira
Filho
Coordenador do
PDE Escola.
Apresentação do
relatório ao corpo
docente.
23/09/10 23/09/10 José Teixeira
Filho
Coordenador do
PDE Escola
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RECURSOS HUMANOS
- Professores, diretora, coordenação e funcionários da escola;
- alunos de todos os turnos;
- comunidade externa durante o dia “D”.

RECURSOS MATERIAIS E TECNOLÓGICOS
- Resma de papel A4,
- Cartolinas e papel crepom,
- Tesouras, cola branca e fita adesiva,
- Pincel atômico,
- Pincel para pintura,
- Tinta guache,
- Caixas de lápis-de-cor,
- Caneta hidrocor,
- Revistas, jornais, gibis e folhetinhos,
etc.,
- Aparelho de DVD,
TV,
- Filmes de DVD,
- Aparelho de som portátil,
- CD's diversos,
- Máquina fotográfica digital,
- STE.
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AVALIAÇÃO
A avaliação do projeto se dará durante a execução dos trabalhos e após, quando se puder
observar a mudança de comportamento, de atitude, de postura ética e moral, nos educandos e
demais segmentos da Escola bem como na comunidade externa. Isso será observado na
convivência social, no contexto do trânsito enquanto pedestres, ciclistas, passageiros e futuros
condutores.
13

BIBLIOGRAFIA/WEBGRAFIA
Faria, E.O.F. 2008. Desenvolvendo um projeto com o tema trânsito. APATRU – Associação de
preventiva de acidentes e assistência às vitimas do trânsito. São José do Rio Preto (SP).
http://www.transitocomvida.ufrj.br/DesenvolvendoProjetoComTemaTransito.asp
http://www.educacao.detran.pr.gov.br/index.php
http://pt.shvoong.com/humanities/203955-educa%C3%A7%C3%A3o-tr%C3%A2nsito-direito-devertodos/
http://www.abetran.org.br/

Aula-fora

O que o aluno poderá aprender com esta aula

  • Orientar-se por um planejamento prévio para participar de uma aula passeio;
  • Observar na paisagem o resultado dos três tipos de intemperismo;
  • Destacar as características do intemperismo químico, físico e biológico.

Duração das atividades
As atividades estão divididas em diferentes momentos com duração de 20 a 30 minutos cada.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Os três tipos de intemperismo ( Químico, físico e biológico)
Estratégias e recursos da aula

Atividade - Observação da paisagem que demonstra os resultados do intemperismo.
1º Momento: O (a) professor (a) deve pesquisar um local em que possam ser observados os resultados do diferentes tipos de intemperismo pesquisados durante o estudo sobre a água do mar.  Antes da aula passeio o professor e as crianças devem organizar os "combinados" para que esta aula se realize, como o horário de saída e o que elas irão observar durante a aula.
2º Momento: Chegando ao local combinado as crianças devem observar e experimentar o espaço orientado pelo professor, como nos exemplos expressos nas fotos abaixo.
O (a) professor (a) deve registrar esta atividade com fotos ou vídeos para posterior retomada da aula passeio com as crianças.
 
  Caminhando entre as rochas.
3º Momento: O professor deve orientar as crianças nas observações, permitindo-lhes sentirem os desgastes das rochas ocasionados pela água do mar e da chuva, pelo sol, pelas raízes das plantas e pelo vento. As crianças podem, por exemplo,  soprarem as rochas para perceberem que os grãos de areia caem quando tocados pelo vento. Em seguida, forme uma roda de conversa com as crianças para que elas socializem o que observaram.
Sentindo as rochas e percebendo seu desgaste.
Roda de conversa: descrevendo os tipos de intemperismos a partir do resultado observado - causas e consequências.
4° Momento: Ao voltarem para a escola os alunos poderão registrar a aula passeio através do desenho. Como no exemplo abaixo:

5° Momento: O professor pode encaminhar para casa uma atividade na qual as crianças registrem através do desenho e da escrita como foi a aula passeio, o que observaram, aprenderam e o que mais gostaram durante esse momento.

Avaliação
Avaliar o que as crianças aprenderam no passeio; O que observaram, descrevendo os três tipos de intemperismo vistos e destacando suas características; Despertou interesse pelo tema abordado; Representou o seu conhecimento por intermédio do desenho e da escrita.

Link :http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=9634

Feira de Ciências

Feira de ciências
Fases da Lua
Prof. Luiz Ferraz Netto
leobarretos@uol.com.br
Objetivo
Identificar as fases da Lua. Compreender como acontece o fenômeno.
Material
•  Projetor de slides ou lâmpada
•  Bola de isopor branca de Ø 15cm
•  Suporte para a bola
•  Mesas, copo e calços.
Montagem
Coloque a bola no meio da sala de aula à altura dos olhos dos alunos e o projetor a 1 metro de uma das paredes da sala (utilize mesas, copo e calços, quando necessários).

Procedimento
Ø Disponha os alunos em quatro grupos, nas quatro paredes da sala e faça-os relatarem como vêem a bola iluminada, enquanto anotam as posições relativas dos três corpos: Sol, Lua, Terra.
Ø Faça a relação entre a experiência e a realidade: projetor = "sol", bola = "lua", aluno = "terra".
Ø Faça os alunos darem uma volta, em torno da sala de aula, no sentido horário, olhando sempre para a "lua".
Ø Faça os alunos anotarem as quatro fases da Lua, indicando a posição relativa dos três "corpos celestes".
Ø Para o professor tornar mais real a experiência, cada aluno poderá ser colocado no centro da sala, girando 360o com a bola na mão (estendida à altura dos olhos). Porém, por economia de tempo, optamos por deixar a "lua" no centro e fazer a turma toda, cada um em seu grupo, girar ao redor da montagem.

Para maiore informações
www.feiradeciencias.com.br/sala02/02_003.asp

Artes

"O Som do Coração"

Atividade de percepção sonora com o filme "O Som do Coração"

 

Introdução


Filho de pais músicos, o menino Evan Taylor cresce em um orfanato e não conhece sua origem. Apesar disso, ele ouve música em todos os lugares e acredita que ela seja uma mensagem de sua família. Decide então sair em busca de sua história. Apesar desse lado de fantasia, o mais interessante é, contudo, destacar os pontos da trama que mostram o garoto escutando diferentes ruídos da cidade, que podem se transformar em música. "Os alunos precisam aprender a escutar os variados sons que passam despercebidos ao seu redor", diz a professora Valéria Caram, do Colégio Pueri Domus, em São Paulo.

Objetivo
Discriminar sons da natureza, da cidade e da sala de aula.

Conteúdo
Sons do ambiente.

Trechos selecionados
Cena que mostra o garoto fugindo do orfanato em direção à cidade (21m07s a 22m07s). Trecho em que ele entra na cidade e começa a prestar atenção nos sons (22m55s a 31m05s). Cena em que o garoto pega um violão e, sem nunca ter experimentado o instrumento, começa a tocá-lo (41m43s a 44m25s).

Atividade
Exiba os trechos do filme. Leve as crianças a um parque, um bosque, uma praça ou qualquer área verde próxima à escola para que escutem os sons da natureza e, depois, a algum local urbanizado, para que fiquem atentas aos ruídos das ruas. Volte para a sala de aula e chame a atenção de todos para as vozes dos colegas. Destaque como vários sons às vezes passam despercebidos, como se fossem apenas parte do ambiente. Depois, faça uma música com as crianças. Peça que elas tentem reproduzir com instrumentos de percussão ou outros que tiver disponíveis os sons que ouviram durante aquela aula.

Avaliação
Observe quais os sons as crianças ouviram e avalie de que forma elas os reproduziram.

http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/afine-ouvidos-garotada-filme-som-coracao-639763.shtml


Abaporu em mosaico

Trabalhar a disciplina de artes em sala usando diferentes formas de reprodução.
Desta forma contribuindo para que o aluno expresse a sua criatividade.
www.google.com.br/imgres?um=1&hl=pt-BR&client=firefox-a&sa=N&rls=org.mozilla:pt-BR:official&authuser=0&biw=1024&bih=497&tbm=isch&tbnid=1bpb7ngBEyzkeM:&imgrefurl=http://www.flickr.com/photos/lokitariot/sets/72157622378489925/detail/&docid=5xbIDOaQwE8IxM&imgurl=http://farm4.staticflickr.com/3406/3472798822_6f8ae1247f_m.jpg&w=183&h=240&ei=w8qUT8P7G6Ho0QHwqqXnBw&zoom=1&iact=rc&dur=269&sig=109947459538271339376&page=1&tbnh=146&tbnw=111&start=0&ndsp=12&ved=1t:429,r:6,s:0,i:79&tx=65&ty=90

Entrevista com Maria Helena Guimarães Castro

 Essa entrevista foi publicada no site Educara para crescerhttp://educarparacrescer.abril.com.br/politica-publica/entrevista-maria-helena-guimaraes-castro-426438.shtml


Maria Helena Guimarães Castro, de 62 anos, é responsável por 5 500 escolas, mais de 250 000 professores e quase 5 milhões de alunos. A atual secretária estadual de Educação de São Paulo parece não temer esses números um tanto assustadores. Aliás, sua história de vida comprova essa postura firme e decidida diante da vida. Depois de casada, mãe de três filhos, Maria Helena se matriculou em um cursinho preparatório para o vestibular e no ano seguinte era aluna de Ciências Sociais da Unicamp. Era a primeira vez que cursava ensino público: "Estudei a vida inteira num colégio de freiras, o Colégio Sacré-Coeur de Maria aqui em São Paulo, entrei com seis anos de idade. Minha história não é uma história de escola pública, é uma história de colégio de freiras".


1   - Como nasceu sua preocupação por politicas públicas em áreas sociais?
Maria Helena Guimarães Castro: A minha preocupação, principalmente com as políticas de Educação e de saúde, tem origem na minha história de vida familiar. Na minha casa, havia um ambiente extremamente politizado desde a minha infância. Tive grande influência do meu avô, que foi fundador do Partido Comunista (PCB, em 1922). No governo João Goulart, ele falava que as reformas programadas eram fundamentais: "Se vier um regime autoritário vai ser um retrocesso". Ele era fã do Darcy Ribeiro e me levou aos debates sobre as reformas de base da área da Educação e da política, sobretudo. Quando veio o golpe de 1964, discutia os efeitos destrutivos do regime autoritário e o que isso poderia representar para o futuro do país, o que isso representava como retrocesso do ponto de vista da estrutura social, de melhorar as condições de vida do conjunto da população brasileira. A questão política dentro da minha casa era conversa do dia-a-dia, era conversa de almoço de domingo, de fim de semana, quer dizer, o ambiente era quente, politicamente falando, até porque meu pai foi vereador pela UDN e o meu avô sempre foi do Partido Comunista. Meu pai era empresário, direitista. Convivi com uma briga política entre o meu pai e o meu avô, desde sempre.

2 - Qual a sua opinião sobre as políticas federais de Educação?


Maria Helena Guimarães Castro: Para resultados a médio e longo prazo, a estratégia é boa, porque ela valoriza a melhoria da qualidade, valoriza a aprendizagem, com metas definidas - as metas do ministério estão bastante articuladas com as metas do Todos Pela Educação - o que é bastante importante para garantir continuidade da política pública. Do ponto de vista de resultados em curto prazo, algumas coisas que me preocupam, que têm talvez até menos a ver com o Ministério da Educação e muito mais a ver com certa tendência de novas leis aprovadas sem que haja um debate adequado. Por exemplo, a proposta do piso nacional: todo mundo é a favor do piso, nós também. No entanto, uma lei federal não pode estabelecer que as eleições para diretores de escolas sejam obrigatoriamente diretas. Essas são determinações estaduais e municipais, quando o Estado defini esse tipo de coisa fere a autonomia jurídica que estados e municípios têm. É preciso que exista um debate sobre algumas leis que estão no Congresso Nacional para que nós não fiquemos com um arcabouço legal e institucional que inviabilize as melhoras que todos nós queremos que aconteçam na Educação. A lei que está no Congresso Nacional, do senador Cristovam Buarque, que estabelece a escola de tempo integral das 7h até as 17h, somando 1 700 horas de aula. Nenhum sistema do mundo, nem na Finlândia nem na Suécia, nem na Coréia nem no Japão, tem um número de hora/aula tão grande. O que fazer com os alunos que estão no período noturno? Ao invés de o governo federal contribuir para a implementação do Plano de Desenvolvimento da Educação no Brasil, vai atrapalhar os estados e municípios naquilo que eles já começaram a fazer para atingir as metas de qualidade. É um atropelo. Ninguém fez conta, ninguém sabe o impacto que isso tem nos orçamentos estaduais e municipais, como isso se reflete na Lei de Responsabilidade Fiscal dos estados e municípios - que o governo federal não cumpre. Como é que nós vamos continuar melhorando a Educação se tivermos de cumprir todas essas exigências ao mesmo tempo? Não dá para fazer tudo.

   3 - Qual é o seu sonho para a Educação?
Maria Helena Guimarães Castro: Virei uma militante (risos), militante da Educação. Meu único sonho para a Educação é melhorar a qualidade da Educação básica. Que os nossos alunos terminem o ensino fundamental com o pleno domínio das competências. Só isso. Mais nada.